Quando falamos em casa 5, falamos normalmente da criatividade, da identidade e dos prazeres que nos realizam. Mas é nessa casa aqui que temos uma outra questão tão importante quanto: a nossa criança interior.
O que essa criança precisa para se sentir especial? Como ela se sente acolhida? Vamos falar sobre isso neste texto.
A leveza de ser criança
A infância costuma nos levar à memórias mais soltas, de menos conexão com as preocupações e questões complexas da vida. Com mais alegria, energia e contato com a nossa essência.
E a casa 5 nos revela muito dessa expressão mais solta e autêntica. Podemos pensar por exemplo em Sagitário nessa casa.
A criança de casa 5 sagitariana gosta de brincar, de correr, de questionar, de descobrir aquele mundo de mil possibilidades à volta dela.
Já a criança de casa 5 em Câncer vai lembrar do bolinho da vovó, das historinhas contadas pela mãe antes de dormir e do conforto do colo de quem a cuidava.
E quando essa criança está machucada?
Pode parecer simples olhar para a casa 5 em procura da nossa criança interior e resgatar essa alegria infantil. Mas muitas vezes essa criança está caladinha, recolhida, reprimida em dores que não sabemos como lidar.
Então, a casa 5 em Escorpião pode ter tantos medos que ela ainda não solucionou, lembranças de uma infância de tantas rupturas que ela só consegue liberar essa criança quando ela se acolhe e se dá a proteção que não recebeu.
Enquanto a casa 5 em Gêmeos pode ter sido tão cobrada de escolher um único caminho, definir “afinal com o que você quer brincar” que foi perdendo o encanto de se abrir para várias coisas. É quando ela entende que ela pode ter gostos variados que ela deixa de se cobrar tanto.
E você? Como está o seu diálogo com a sua criança interior? Me conta nos comentários e acompanhe também nosso Youtube para saber mais sobre Astrologia e Autoconhecimento.